segunda-feira, 30 de maio de 2022

HAROLDO ANDRADE MARTINS DA SILVA,

 


HAROLDO ANDRADE MARTINS DA SILVA, FOI VEREADOR EM MACAU, FORMADO EM ENGENHARIA  CIVIL E ELETRÔNICA, É UM PROFUNDO CONHECEDOR  DOS PROBLEMAS DE MECAU


Haroldo Martins, natural de Macau, estado do Rio Grande doNorte,  nascido no dia  16 de fevereiro de 1955, foi vereador em Macau, tem curso de eletrônica pelo IFRN, em Natal e formado em engenharia civil pela Universidade Federal DO Rio Grande do Norte.

Em Macau Haroldo Marins estudou o primário na Escola Estadual Duque de Caxias. Cresceu em  Macau, ao lado dos pais, o marinheiro Geraldo Martins da Silva e da professora Maria Andrade Martins. Depois que concluiu o ginásio, aos 14 anos de idade, fui estudar eletrônica no IFRN, em Natal.

Em 1974, foi aprovado no vestibular de engenharia civil na UFRN. Concluiu em 1978. No ano seguinte, foi para o Rio de Janeiro, onde fez um curso de seis meses sobre o desenvolvimento urbano. Quando retornou para sua terra natal, participou diretamente do plano diretor do município.

Nessa mesma época, Haroldo Martins ingressou no PDS, antiga Arena. Em 1982, assumiu a Secretaria de Urbanismo e Obras da Prefeitura Municipal de Macau. Em 1989, reassumiu novamente a mesma secretaria, na administração de Afonso Lemos. Durante essa duas gestões, Haroldo disse que fez de tudo para concluir o Plano Diretor do município.

Em 1992, aliou-se ao partido do prefeito José Antônio Menezes de Souza. Novamente assumiu o controle da Secretaria de Urbanismo e Obras. Lembra que nessa época todas as lideranças se reuniram para pressionar o Estado a concluir as obras do saneamento básico da cidade, o que terminou não se concretizando.

Na eleição de 01 de outubro de 2000, Haroldo Martins tornou-se o vereador mais bem votado na cidade, com 917 votos, cerca de sete por cento do total de votos válidos na cidade

 FONTE JORNAL DE FATO

USO DE NOVA PLATAFORMA PARA PROJETOS É DESTAQUE NA DIRETORIA DE ENGENHARIA E INFRAESTRUTURA

 



26/02/2019 - Haroldo Andrade Martins da Silva, engenheiro da Dieng e substituto do diretor Carlos Guedes, fala sobre expectativas e desafios do setor

 


Na Diretoria de Engenharia e Infraestrutura (Dieng) do IFRN, trabalhamos com fiscalização de obras, projetos e orçamentos, tudo que diz respeito a parte de engenharia, tanto de manutenção, como de ampliação, readequação de espaços e instalações", relata Haroldo Martins da Silva, engenheiro da Dieng. "A diretoria tem um corpo de engenheiros trabalhando diretamente na Reitoria, contando com engenheiros eletricistas, engenheiros civis, engenheira de segurança e arquitetos. Nossas atividades abrangem acompanhamento de serviços, fiscalização, pareceres sobre questionamento de licitações no IFRN como um todo", disse em entrevista concedida à Assessoria de Comunicação e Eventos (Asce) da Reitoria. Veja abaixo mais sobre o planejamento do setor para 2019:

Asce - Quais as práticas anuais da Dieng?

Haroldo Martins - Considerando que somos uma atividade meio, damos suporte ao funcionamento do IF na parte de engenharia. Ano passado, tivemos um ano de muitas atividades, entre elas a reformulação e readequação de quase todos os refeitórios e cantinas dos campi. Então houve uma recomendação para fazermos uma readaptação às exigências da legislação e normas técnicas, questões de acessibilidade, viabilização de trabalhos e cantinas e refeitórios. Nesse cenário, foi feito um acompanhamento do trabalho e projeto seguindo até a execução. Teve ainda, a readequação de laboratórios, diversas construções e adaptações relacionadas a cada campi. Pois, de acordo com a realidade de cada campus, há uma especificidade. Como a construção de mais dois ginásios de esporte em Parelhas e Lajes, como exemplo das atividades que realizamos. Portanto, as metas e os planos são focadas nesse tipo de suporte.

Asce - Como chegam as demandas até vocês?

Haroldo Martins - As demandas vêm da direção dos campi, eles se reúnem, observam as necessidades que cada um tem e mandam para cá, principalmente, aqueles campus onde não há apoio técnico da engenharia. Onde há esse apoio, as demandas são formuladas lá mesmo. Em seguida vem a parte do papel, orçamento e tudo mais… Sempre damos apoio às atividades desse tipo, porém a reivindicação nasce nos respectivos campi e aqui (na Reitoria) é feito o trabalho técnico. Isso, além de algumas ações que são provenientes da própria Reitoria (de pró-reitores, reitores, por exemplo).

Asce - Como se dividem as etapas dos projetos realizados aqui?

Haroldo Martins - Primeiro, a ideia vêm da gestão dos campi ou da gestão da Reitoria, as demandas são passadas para a equipe, formada por arquitetos que elaboram a planta e os projetos da parte física, discutindo às necessidades com quem vai utilizar o espaço, incluindo técnicos, professores, e depois se passa pela fase do orçamento, cronograma, onde vamos definir quanto tempo vai durar o serviço. Tem também a questão financeira, que trata de alocar os recursos necessários para execução, seguida pelo processo de contratação através de licitação. Após essa parte, há a aquisição de serviços de determinada empresa, em continuidade pela fase de fiscalização da execução. Temos que acompanhar tudo dentro do que a legislação estabelece, e temos que estar atentos sempre a esses tipos de procedimentos.

Asce - E quais são os principais desafios para este ano?

Haroldo Martins - Considerando que realizamos um trabalho de muitas atividades, temos que dar conta aqui de 21 campi, e vale ressaltar que, dentre eles, mais da metade não tem corpo técnico hoje. Nesse contexto, a gente se encarrega de fazer todos esses projetos, sendo nosso principal desafio ter uma logística para atender à todas essas demandas. Acredito que conseguimos cumprir com nosso papel e trabalhar bem. O objetivo é esse, pôr em prática às questões logísticas para atender à todos os campus, tendo em vista desafios como a ampliação da unidade Rocas, que foi iniciada ano passado. Esse projeto foi executado, e é uma obra considerável, que vai auxiliar e atender àquela unidade com estacionamento, ginásio, e outras mudanças, a caracterizando como uma obra marcante para o IFRN.

Asce - Quais as expectativas para 2019?

Haroldo Martins - Nós temos trabalhado muito na capacitação, nosso diretor está muito empenhado, pois existe uma legislação que estabelece a mudança de controle do sistema através da plataforma BIM (Building Information Model) - que significa Modelagem da Informação da Construção ou Modelo da Informação da Construção. E já houve capacitação dos técnicos para essa nova plataforma, com projetos e orçamentos. Outra coisa importante para Dieng, é a instalação de usinas fotovotaicas (placas de energia solar), onde existe uma expectativa de aumentar essa capacidade de energia renovável, também.

FONTE - IFRN

HAROLDO ANDRADE MARTINS DA SILVA,

  HAROLDO ANDRADE MARTINS DA SILVA, FOI VEREADOR EM MACAU, FORMADO EM ENGENHARIA   CIVIL E ELETRÔNICA, É UM PROFUNDO CONHECEDOR   DOS PROBLE...